"Ele é um quadro que orgulha o partido, mas foi uma escolha pessoal da presidente Dilma. O PTB não é base. Teremos independência."
Entre as bandeiras do Planalto que Cristiane quer combater está o projeto de regulamentação da mídia, defendido por Dilma na campanha presidencial. Escalada pelo pai, ela conduziu as negociações para que a sigla apoiasse o tucano Aécio Neves.
"Para nós foi ótimo. O PTB foi um dos únicos partidos que aumentaram sua bancada na Câmara. Passamos de 18 para 25 deputados."
A petebista é só elogios ao pai, a quem descreve como "um fofo". "Sou uma filha apaixonada. Ele é tudo para mim", derrama-se.
Apesar das juras, ela avisa: não pretende reabrir conflitos com os inimigos de Jefferson em Brasília. "Não quero herdar os ódios que meu pai amealhou ao longo da vida." (Da Folha de S.Paulo)
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