O pesquisador Jayme Barbedo é quem lidera o projeto na Embrapa. Ele afirma que a necessidade de se desenvolver essa tecnologia surgiu após encontros com a equipe do Ministério da Agricultura, e expuseram a necessidade de um controle dos animais, principalmente em propriedades que ficam em regiões de fronteira. Isso porque, além dos roubos e abates ilegais, existe a preocupação com os animais de outros países, que podem infectar o rebanho por conta da falta de vacinas.
Barbedo lembra ainda, que em muitas propriedades, pela vasta quantidade de animais no campo, o produtor não têm um controle de seu rebanho, necessidade que a pesquisa desenvolvida tenta suprir.
“O projeto mesmo, os experimentos específicos, devem começar a partir do mês que vem, e imaginamos que dentro de seis meses ou um ano, a gente já tenha resultados bastante sólidos sobre o real potencial dessa ferramenta e como conseguiremos implementar isso de maneira eficiente", detalhou o pesquisador.
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