O Exército de Israel admitiu ter disparado um tiro de morteiro contra uma escola da ONU na Faixa de Gaza, onde 15 refugiados morreram na quinta-feira, mas afirmou que não havia pessoas no local no momento do impacto.
Segundo o porta-voz do Exército Peter Lerner, que apresentou as conclusões de uma investigação interna, militantes palestinos dispararam tiros de morteiro e foguetes antitanque contra as tropas israelenses a partir dos arredores da escola da ONU em Beit Hanoun, no norte da Faixa de Gaza.(De Veja)
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